%0 Conference Proceedings %@holdercode {isadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S} %@nexthigherunit 8JMKD3MGPCW/3EU29DP 8JMKD3MGPCW/3EUFCFP %@resumeid %@resumeid 8JMKD3MGP5W/3C9JGH3 %@resumeid 8JMKD3MGP5W/3C9JHUD %@usergroup administrator %@usergroup nikolas@lacesm.ufsm.br %@usergroup administrator %3 RESUMOIHYEM_Nikolas Kemmerich.doc %B Latin American Scholl, (IHY). %X O estudo do clima espacial está ligado à relação entre o Sol, o espaço interplanetário, a magnetosfera e a superfície terrestre. Dentre as principais estruturas ejetadas do Sol que chegam a Terra, as nuvens magnéticas são as principais causas de tempestades geomagnéticas. Estas nuvens se originam de ejeções de massa coronais solares e podem ser identificadas porque seus campos são mais intensos do que o campo magnético interplanetário (este é arrastado pelo vento solar). Sabe-se que a distribuição de raios cósmicos observados na Terra é praticamente uniforme em todas as direções. Ejeções de massa coronais interplanetárias blindam raios cósmicos vindos da direção do Sol, permitindo sua detecção várias horas antes de sua chegada na Terra, possibilitando prever a ocorrência de tempestades geomagnéticas. Os danos causados pelas tempestades são perda de dados de satélite, interferência em radares e black-out de energia elétrica, além de causarem as auroras nas calotas polares devido à perturbação na magnetosfera terrestre. Muons são partículas que se originam da colisão dos raios cósmicos com partículas da atmosfera terrestre. Com o objetivo de prevenir os danos tecnológicos foi instalado em 2001 o protótipo detector de raios cósmicos Muons de alta energia no Observatório Espacial do Sul - OES/CRS/CIE/INPE MCT, constituído de 2 camadas de 4 detectores (2x2x2) com resolução temporal a cada hora. O detector foi expandido em 2005 com a diferença de ser constituído de 56 detectores (2x4x7) e com resolução temporal a cada minuto sendo 7 vezes mais preciso que o protótipo e integrando a Rede Internacional de Detectores de Muons. Para a identificação da chegada das estruturas interplanetárias geoefetivas foram utilizados dados de plasma e de campo magnético interplanetário obtido pelo satélite ACE da NASA. O telescópio detector de raios cósmicos Muons mostra resposta à ocorrência de tempestades geomagnéticas na forma de decréscimo de 1% a 10% na contagem de muons. %T O uso do telescópio cintilador de muons do Observatório Espacial do Sul e dados do satélite ACE para estudo e previsão do clima espacial %@electronicmailaddress nik.kemmerich@yahoo.com.br %@format CD-ROM %@tertiarytype Sessão Oral %@secondarytype PRE CI %8 14-20 February %@visibility shown %@group RSU-CIE-INPE-MCT-BR %@group DGE-CEA-INPE-MCT-BR %@group RSU-CIE-INPE-MCT-BR %@group RSU-CIE-INPE-MCT-BR %@group RSU-CIE-INPE-MCT-BR %@group RSU-CIE-INPE-MCT-BR %@group RSU-CIE-INPE-MCT-BR %@group RSU-CIE-INPE-MCT-BR %@e-mailaddress nikolas@lacesm.ufsm.br %2 sid.inpe.br/mtc-m17@80/2008/06.18.13.05.54 %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %@affiliation %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) %4 sid.inpe.br/mtc-m17@80/2008/06.18.13.05 %D 2008 %A Kemmerisch, Nikolas, %A Lago, Alisson Dal, %A Schuch, Nelson Jorge, %A Braga, Carlos Roberto, %A Silva, Samuel Martins da, %A Silveira, Marcos Vinicius, %A Thuorst, Jose Fernando, %A Stekel, Ronan Coelho, %C São Paulo, Brasil %@area CEA