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1. Identificação
Tipo de ReferênciaArtigo em Evento (Conference Proceedings)
Sitemtc-m16b.sid.inpe.br
Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Identificador6qtX3pFwXQZGivnK2Y/SiGKK
Repositóriosid.inpe.br/mtc-m17@80/2007/11.29.18.57
Última Atualização2020:08.11.18.20.39 (UTC) simone
Repositório de Metadadossid.inpe.br/mtc-m17@80/2007/11.29.18.57.53
Última Atualização dos Metadados2022:09.14.20.02.11 (UTC) administrator
Chave SecundáriaINPE-14947-PRE/9859
Rótuloself-archiving-INPE-MCTIC-GOV-BR
Chave de CitaçãoMoraes:2007:NúPi
TítuloMapeamento das áreas ocupadas no interior do Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Picinguaba
Ano2007
Data de Acesso26 dez. 2024
Tipo SecundárioPRE CN
Número de Arquivos1
Tamanho174 KiB
2. Contextualização
AutorMoraes, Melany Arnoni
GrupoDSR-INPE-MCT-BR
AfiliaçãoInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
Nome do EventoSeminário de Iniciação Científica do INPE (SICINPE).
Localização do EventoSão José dos Campos
Datajunho de 2007
Editora (Publisher)INPE
Histórico (UTC)2008-02-20 22:08:12 :: adriana -> administrator ::
2018-06-05 03:35:35 :: administrator -> marciana :: 2007
2020-04-28 14:01:01 :: marciana -> simone :: 2007
2020-08-11 18:20:48 :: simone -> administrator :: 2007
2022-09-14 20:02:11 :: administrator -> simone :: 2007
3. Conteúdo e estrutura
É a matriz ou uma cópia?é a matriz
Estágio do Conteúdoconcluido
Transferível1
ResumoO Parque Estadual da Serra do Mar (PESM) foi criado em 30 de agosto de 1977 e é o maior parque paulista, com 315.390 hectares destinados à preservação, educação ambiental, valorização da cultura local e à pesquisa científica, abrangedo 23 municípios, desde Ubatuba, na divisa com o Estado do Rio de Janeiro, até Pedro de Toledo no litoral sul. É administrado pelo Instituto Florestal (IF), da Secretaria do Meio Ambiente do estado de São Paulo. O Parque é administrado por 8 (oito) núcleos, são eles: Cunha, Santa Virgínia e Curucutu (com suas sedes em áreas de planalto) e Picinguaba, Caraguatatuba, São Sebastião, Cubatão e Pedro de Toledo (na região litorânea). Em Ubatuba o parque possui uma área de 47.500 hectares, sendo denominado Núcleo Picinguaba, único ponto do PESM onde também são protegidos ecossistemas costeiros, tais como praias, mangue, costões rochosos e mata de restinga. Além das belezas naturais, como trilhas, praias, costão, etc, o Núcleo Picinguaba possui também características histórico-culturais, mantidas pelas comunidades tradicionais e também através de registros dos diversos momentos da ocupação humana na Serra do Mar. A pressão urbana que o Núcleo vem sofrendo desde sua criação, causa degradação e perda da biodiversidade. A implantação de infra-estrutura básica e de desenvolvimento regional, como estradas, portos e linhas de transmissão, o turismo desordenado, o extrativismo e a caça. Então qualquer iniciativa de planejamento e gestão deve levar em conta esses conflitos socioeconômicos e políticos e buscar alternativas afim de solucioná-los. O principal instrumento usado para planejamento e gestão do Parque é o Plano de Manejo, que envolve o conhecimento sobre o meio físico e biológico de uma determinada Unidade de Conservação e suas características sociais, ambientais e econômicas. Dentro do Plano de Manejo definiu-se o zoneamento das áreas protegidas, visando atender as necessidades das comunidades locais juntamente com a proteção da biodiversidade. No Plano foram analisados ecossistemas naturais (fauna, flora, recursos hídricos e sistemas ecológicos), do patrimônio cultural, das pressões e ameaças causadas pela ocupação humana, do uso público (incluindo visitação e educação ambiental), e da gestão do Parque. A ocupação humana é um dos principais problemas do Núcleo Picinguaba atualmente, mas especificamente as ocupações irregulares em área de preservação permanente (em área de Ocupação Temporária por exemplo) além dos problemas com comunidades tradicionais e quilombolas (caça, extrativismo, desmatamento para construção e instalação de infra-estrutura). Desta forma este trabalho teve como objetivo mapear as áreas que estão sendo ocupadas irregularmente no interior do Núcleo Picinguaba. Para isto foram utilizados dados de Sensoriamento Remoto os quais proporciona uma análise mais rápida com custo menor que os métodos tradicionais e quilombolas (caça, extrativismo, desmatamento para construção e instalação de infra-estrutura).
ÁreaSRE
Arranjo 1urlib.net > BDMCI > Fonds > Produção anterior à 2021 > DIDSR > Mapeamento das áreas...
Arranjo 2urlib.net > BDMCI > Fonds > Acervo PIBIC/PIBITI > PIBIC/PIBITI 2007 > Mapeamento das áreas...
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4. Condições de acesso e uso
URL dos dadoshttp://urlib.net/ibi/6qtX3pFwXQZGivnK2Y/SiGKK
URL dos dados zipadoshttp://urlib.net/zip/6qtX3pFwXQZGivnK2Y/SiGKK
Arquivo AlvoMoraes-mapeamento.pdf
Grupo de Usuáriosadministrator
adriana
simone
Grupo de Leitoresadministrator
simone
Visibilidadeshown
Detentor da CópiaSID/SCD
Permissão de Atualizaçãonão transferida
5. Fontes relacionadas
Unidades Imediatamente Superiores8JMKD3MGPCW/3ER446E
8JMKD3MGPDW34P/478H95E
Lista de Itens Citandosid.inpe.br/mtc-m16c/2022/07.08.19.50 3
sid.inpe.br/bibdigital/2013/09.13.21.11 1
Acervo Hospedeirocptec.inpe.br/walmeida/2003/04.25.17.12
6. Notas
NotasBolsa PIBIC/INPE/CNPq
Campos Vaziosarchivingpolicy archivist booktitle callnumber contenttype copyright creatorhistory descriptionlevel dissemination doi e-mailaddress edition editor electronicmailaddress format isbn issn keywords language lineage mark mirrorrepository nextedition numberofvolumes orcid organization pages parameterlist parentrepositories previousedition previouslowerunit progress project publisheraddress readpermission resumeid rightsholder schedulinginformation secondarydate secondarymark serieseditor session shorttitle sponsor subject tertiarymark tertiarytype type url versiontype volume
7. Controle da descrição
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