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		<title>Estrelas</title>
		<year>2003</year>
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		<author>Capelato, Hugo Vicente,</author>
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		<group>DAS-INPE-MCT-BR</group>
		<affiliation>Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais</affiliation>
		<editor>Milone, A. C.,</editor>
		<editor>Wuensche, C. A.,</editor>
		<editor>Rodrigues, C. V.,</editor>
		<editor>Jablonski, F. J.,</editor>
		<editor>Capelato, H. V.,</editor>
		<editor>Vilas Boas, J. W.,</editor>
		<editor>Cecatto, J. R.,</editor>
		<editor>Villela Neto, T.,</editor>
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		<booktitle>Introdução à astronomia e astrofísica</booktitle>
		<publisher>INPE</publisher>
		<city>São José dos Campos</city>
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		<abstract>INTRODUÇÃO: Vamos começar o nosso estudo por uma inspeção mais ou menos superficial na "floresta" de estrelas que vemos nos céus. A primeira coisa que notamos é que elas são fontes de luz muito mais fracas que o Sol. A segunda coisa é que suas cores aparentes são variáveis, desde um branco azulado da maioria, até o um amarelo avermelhado, um pouco mais raro. Há ainda um terceiro aspecto, embora este já não seja muito óbvio a olho nu: é que a maioria das estrelas agrupam-se em pequenas famílias de dois, três ou mais membros. Um bom exemplo disto é a estrela Alfa do Centauro, a estrela mais próxima de nós, que na verdade é um sistema triplo de estrelas. Outro é o grupo de 7 estrelas que formam as Plêiades, discutido mais adiante . Na verdade quase metade das estrelas fazem parte de sistemas duplos, de apenas dois membros, chamados estrelas binárias. A maioria destas estrelas duplas, embora vivam juntas, distam entre si várias unidades astronômicas (uma unidade astronômica, UA, é a distâncias da Terra ao Sol; veja o Cap. 1), movendo-se uma em torno da outra com períodos de vários anos. Existem no entanto estrelas binárias cuja separação é muito menor e que se movimentam com períodos de apenas algumas horas! Estas estrelas estão tão próximas uma da outra que são capazes de trocar entre si seu material envoltório. Muitas vezes esta troca ocorre de maneira um pouco violenta, e então podem acontecer explosões locais que expulsam a matéria para longe do sistema. Em outros sistemas binários, onde acontece que uma das componentes seja uma estrela muito compacta e densa, o material da companheira flui mais calmamente, formando um disco luminoso em torno da estrela compacta. A distância média que separa estrelas vizinhas (ignorando os sistemas binários) é de cerca de 4 anos-luz. Esta distância eqüivale a 253.000 unidades astronômicas ou a 27 milhões de vezes o diâmetro do Sol: o espaço entre as estrelas é imenso, comparado com o tamanho das estrelas, ou mesmo do Sistema Solar.</abstract>
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